Standing With Israel - III
UM MUNDO ÀS AVESSAS
Quando as atrocidades cometidas ultrapassam o horror da ficção, as palavras sucumbem. Mesmo depois de os corpos arrefecerem na última paz, as palavras continuam caladas, fogem para um lugar onde mesmo o mal tem fronteiras, limites que não são ultrapassados mesmo pela capacidade mais desumana de infligir sofrimento e morte, repetidamente, insaciavelmente, como se torturar e matar fosse o único propósito da vida. Esse lugar não existe, mas de algum modo as palavras encontram-no e lá ficam abrigadas temporariamente da incontornável realidade do Mal. E quem quiser falar dos horrores terá de se resignar ao silêncio durante longo tempo, até que a necessidade de preservar a verdade e denunciar o horror se sobreponha a toda a dor e aos gritos da turba cega que continua a clamar por mais e mais sangue. O sangue dos Judeus, mais uma vez.
Nada de novo no Médio Oriente onde a grotesca ideologia de guerra, o Islão, nasceu e começou o percurso imperialista de devastação insaciável há cerca de 1400 anos. Nada de novo no Ocidente democrático, que abre ingenuamente as portas a todos os extremismos assassinos, vindos quase todos da mesma nascente, o Islão, acariciados, incentivados, desculpabilizados e justificados por aqueles que eufemisticamente e paradoxalmente se designam a si mesmos como liberais e progressistas e os supremos defensores da Humanidade.
Alguns realizadores já tentaram documentar os horrores do massacre de 7 de Outubro, mas nenhum ousou mostrar a realidade nua e crua, aquela que os próprios assassinos do Hamas e da Jihad Islâmica Palestiniana filmaram, gravaram e divulgaram nas redes sociais. Provas de mais um genocídio cometido contra os Judeus na sua própria terra ancestral e contra os Israelitas em geral existem aos milhares. Ainda assim, são os Judeus que são acusados de cometer os crimes que os agressores cometeram contra eles. As provas factuais, em imagens, sons e testemunhos directos existem, mas nenhum realizador poderia mostrá-las porque o horror e a crueldade dos assassinos ultrapassou o que a mente humana normal pode imaginar e suportar. Entre a maioria dos Gazanos, a quem erradamente continuam a chamar Palestinianos, não há diferença entre combatentes e civis, todos são movidos pelo mesmo ódio e cometeram as mesmas atrocidades. Na verdade, a maioria dos assassinos que invadiram Israel eram civis ou estavam vestidos como civis, homens novos e velhos, mulheres e crianças todos colaboraram na matança dos inocentes.
Os únicos Palestinianos que existiram foram e são os Judeus. Palestina foi o nome que o imperador romano Adriano deu à Judeia, a terra dos Judeus. E escolheu este nome para apagar a identidade dos Judeus na sua própria terra e para humilhá-los, pois Palestina provém do nome Filistina (actual Gaza) onde habitavam os Filisteus, um povo vindo do mar Egeu que era inimigo dos Judeus / Israelitas. Golias era um Filisteu; David era um Judeu / Israelita.
De cada vez que olhamos para o presente de Israel não podemos esquecer o passado, uma História com mais de cinco mil anos. Quem o fizer, nada compreenderá e estará a subverter a História com propósitos revisionistas e verdadeiramente genocidas. A onda de anti-semitismo que varre novamente o mundo mostra bem como os factos e a História têm sido subvertidos e como a discriminação mais antiga, mais irracional e mais carregada de ódio que tem infectado o Mundo é o anti-semitismo, assente em mentiras e libelos de sangue que causaram a morte de milhões de Judeus. Às vezes, parece-me que este ódio se deve também à inveja e ao simples facto de os Judeus continuarem a sobreviver e, no presente, terem maior capacidade de se defenderem dos agressores.
Um dos últimos filmes / documentários sobre o massacre de 7 de Outubro de 2023 é The Killing Roads. Mostra apenas uma fracção do horror, mas é mais um documento para a posteridade. A sistemática negação do Holocausto vinda dos islâmicos e outros extremistas contribuiu para a ocorrência do massacre de 7 de Outubro e para o ressurgimento do anti-semitismo. A negação do massacre de 7 de Outubro, que começou logo no dia 8, teve o mesmo efeito. Não esqueçamos os factos e a História ou estaremos a contribuir para que os horrores se repitam.
The Killing Roads (Full Movie)
The Killing Roads is a gripping documentary that exposes the terror unleashed on October 7, 2023, when Hamas launched coordinated attacks across the roads of southern Israel. Through raw, unfiltered stories from victims, survivors, and first responders, the film reveals the unimaginable violence that turned Israel’s peaceful roads into scenes of horror. The Killing Roads captures the devastating reality of those who endured this nightmare.
If you found The Killing Roads to be a worthwhile film and would like to support the production of more documentaries, please consider contributing at www.thekillingroads.com
Graphic footage: viewer discretion is advised!
Director/Writer/Producer/Editor: Igal Hecht
Executive Producer: Pino Halili
Cinematography: Lior Cohen
Production Manager: Einat Halevy Levin
Copyright Chutzpa Productions Inc ©️2024
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